O Acórdão 2387/2024 do TCU deixou claro: falta responsabilização da alta administração pela gestão dos riscos cibernéticos.
Esse alerta não é novo — ele só vem sendo cada vez mais explícito.
Mas por que isso acontece?
Porque, muitas vezes, não falamos a linguagem do negócio. Apresentamos os riscos cibernéticos como problemas técnicos, com jargões e frameworks que pouco dizem ao gestor que precisa decidir sobre orçamento, pessoal e prioridades.
É urgente traduzir esses riscos em impactos reais: interrupção do serviço, vazamento de dados, perda de confiança, entre outros.
O artigo “Judiciário sob ataque hacker”, fruto da dissertação do meu aluno Renato Solimar, mostra exatamente como fazer isso: identifica os principais riscos de negócio do Judiciário e conecta esses riscos às causas cibernéticas operacionais. Uma metodologia concreta para falar com quem decide.
Acesse o artigo completo aqui: https://lnkd.in/d27eza34
E você, saberia citar de cabeça 3 riscos de negócio da sua instituição cujas causas estão em falhas de segurança da informação?
hashtag#GestãoDeRiscos hashtag#Cibersegurança hashtag#AltaAdministração hashtag#TCU hashtag#Judiciário hashtag#GovernançaDigital hashtag#SegurançaDaInformação hashtag#ISO31000